segunda-feira, 6 de abril de 2009
prisão.
eu preciso é me soltar do meu passado, deixá-lo onde ele deve estar, no passado; passou, passou, e é isso o q eu preciso por na minha cabeça; não voltará, preciso é matar as esperanças imortais q ainda existem na minha mente, preciso quebrar estas correntes q tanto me prendem, e q colocam um cabresto na minha vista, porém um cabresto q não me deixa olhar pra frente, mas q faz com q eu olhe sempre para trás, sempre o passado, sempre vendo a vida lamentando o q passou; sempre pensando q deixei a água, fonte de vida, escorrer pelos meus dedos; deixei a calmaria e a tranqüilidade irem embora com a força do vento q bate na minha cara no metrô, deixei ir embora; eu só queria q tudo voltasse, faz quase um ano, e olhe onde estou, no mesmo lugar; ainda pensando em você, e pensando na nossa vida, e pensando na sua vida, e te querendo, e te amando, e precisando dos seus abraços imaginários, dos seus olhares imaginários, do meu você, do nosso amor; imaginário.
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